quinta-feira, 17 de junho de 2010

COLETA DE LIXO EM MARICÁ

   A de se convir que as verbas recebidas pelo município de Maricá aumentaram muito nos últimos anos. Só que a população não vê onde essas verbas foram aplicadas pelos últimos governos maricaense. Não existem verdadeiros projetos que sejam viáveis e com um mínimo de bom senso para atender o aumento populacional do município. O caos a cada dia que passa vai tomando conta de todo município.
   O que era ruim ficou pior. Vamos a um simples exemplo: “Coleta regular de lixo”. Em menos de 1 ano e 5 meses de governo Washington Quaquá estamos nos encaminhado para mais uma nova crise na coleta de lixo do município, se é que podemos dizer que a coleta de lixo esteve regular neste tempo. A Empresa Delta responsável pelo serviço voltou a prestar um péssimo atendimento à população maricaense. Além de ter mandado grande parte dos funcionários embora, chegou a nossa redação, que hoje a empresa esta operando no município apenas com 3 caminhões. Daí a justificativa de estarmos vendo pela cidade novamente os caminhões basculantes, que são um crime para os lixeiros colocarem os resíduos nos mesmos e sem falar que vão de contra as leis ambientais, este antigo procedimento e ultrapassado.
   Sem falar ainda nos rumores que rodam a cidade do retorno das empresas Thalís e Multiprof para prestarem serviços novamente ao município.
   Alguns loteamentos de Maricá que recebiam a coleta 3 vezes por semana, agora estão felizes quando recebem pelo menos 1 vez. Preferencial mesmo só a Subprefeitura de São José de Imbassaí, que sempre tem os lixos colocados na sua calçada recolhidos, porém os moradores não vêm ocorrer o mesmo com o restante das residências da Estrada Real de Maricá. A comunidade presenciou o caminhão da coleta de lixo passar por diversas casas antes, depois e em frente da Subprefeitura e os únicos sacos de lixos recolhidos foram do órgão municipal, isso é um afronto a comunidade maricaense.

Fonte: Site www.imbassainoticiado.com.br

sábado, 12 de junho de 2010

Programação da Festa Junina na Capela de São José hoje 12 de junho

         ARQUIDIOCESE DE NITERÓI
             VICARIATO OCEÂNICO
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO AMPARO
             CAPELA DE SÃO JOSÉ
            PASTORAL DE EVENTOS

Programação da Festa Junina na Capela de São José hoje (12/06)


19h – Início com banda de forró
20h 30 min – Apresentação da quadrilha da catequese
21h 10 min – Concurso de sinhazinha e xerife
21h 30 min – Quadrilha da comunidade de São José
22h 10 min – Recados do Coração
22h 30 min – Quadrilha de “Nerildo”
23h 10 min – Encerramento com sorteio e entrega de troféus.


Prestigie a Festa da Capela de São José.
   Ajude na obra da Casa Paroquial

quinta-feira, 3 de junho de 2010

ATENÇÃO AOS MOTORISTAS USUÁRIOS DA RJ-106

   Em nossa circulação normal pelo município de Maricá e São Gonçalo, já havíamos percebido a constância de um veículo, Kangoo da Renault, a margens da RJ-106. Quase sempre o mesmo se encontra com o caput aberto e alguns cones em volta, como se este estivesse enguiçado.

   Começou a chegar à redação do Imbassaí Noticiado, que na verdade este veículo é um radar móvel. O radar móvel também é para multar veículos em excesso de velocidade. A diferença em relação ao fixo são os sensores que já estão instalados no pavimento e no radar móvel, os sensores estão montados numa caixa ao lado da câmera que fotografa o automóvel infrator.
Os locais em que se encontra com mais freqüência o radar móvel na RJ-106 são:
* Pista de descida sentido Niterói:

Parque Nanci, em frente à Serraria Cardoso;
São José de Imbassaí, em frente a Sol e Mar e ao O Queijão;
Rio do Ouro, fundos da Igreja Santa Teresinha;

* Pista de subida sentido Maricá:

Rio do Ouro, entre as curvas do Arrastão e Sete Cruzes.

   A placa de sinalização móvel do radar na RJ-106 encontra-se muito próxima ao mesmo, além de não trazer as letras em vermelho. A má sinalização esta ferindo todas as leis que regulamentam a fiscalização eletrônica.

   Não queremos admitir que, o que vem ocorrendo na RJ-106, seja novamente abusos na aplicação de multas, pois a principal utilização do radar é para educar os condutores a fim de tornar-los mais prudentes, evitando acidentes e transtornos no trânsito e não para sustentar campanhas eleitorais ou indústrias de multas e muito menos para aumentar a arrecadação dos Estados e Prefeituras.

   A população não é contra a fiscalização, mas sim, que a sua implantação seja feito com um mínimo de bom senso, onde os condutores e pedestres possam conviver em harmonia.